Lorenzo Pazolini lidera disputa pelo governo do ES em 2026
Pesquisa revela que Lorenzo Pazolini é o favorito na corrida pelo governo do Espírito Santo em 2026, superando outros candidatos.

Foto: Divulgação/ Tati Beling - ALES
Uma pesquisa recente do Instituto Paraná Pesquisas aponta que Lorenzo Pazolini, atual prefeito de Vitória, é o principal candidato na disputa pelo governo do Espírito Santo em 2026. Com 27,2% das intenções de voto, ele se destaca em um cenário que inclui nomes como o vice-governador Ricardo Ferraço e o ex-prefeito da Serra, Sérgio Vidigal.
Análise das Intenções de Voto
A pesquisa realizada entre os dias 6 e 9 de fevereiro de 2025, com 1.510 eleitores de 48 municípios do Espírito Santo, revela um cenário promissor para Lorenzo Pazolini. Com 27,2% das intenções de voto, ele se posiciona como o favorito na corrida pelo governo do estado nas eleições de 2026.
Em segundo lugar, o vice-governador Ricardo Ferraço aparece com 18,1%, enquanto o ex-prefeito da Serra, Sérgio Vidigal, registra 15,7%. Esses números indicam uma competição acirrada, mas Pazolini parece ter uma vantagem significativa no início da disputa.
No cenário espontâneo, onde os eleitores mencionam candidatos sem uma lista pré-definida, 72,4% dos entrevistados não souberam ou não opinaram. O ex-governador Renato Casagrande, que não pode concorrer devido à limitação de mandatos, lidera com 12,9%, seguido por Pazolini com 3,9% e Ferraço com 1,6%. Isso mostra que, apesar de sua popularidade, Pazolini ainda tem um caminho a percorrer para consolidar sua imagem entre os eleitores.
Os dados da pesquisa são importantes para entender o cenário político do Espírito Santo e as preferências dos eleitores, especialmente em um momento em que as campanhas ainda estão em fase inicial. A situação pode mudar à medida que novos candidatos surgem e as estratégias de campanha se intensificam.
Rejeição dos Candidatos
A análise dos índices de rejeição entre os candidatos à governadoria do Espírito Santo também é um aspecto crucial da pesquisa. Lorenzo Pazolini, apesar de liderar as intenções de voto, apresenta uma taxa de rejeição de 12%. Isso indica que, embora tenha um apoio considerável, uma parte do eleitorado ainda não está disposta a votar nele.
O deputado federal Helder Salomão (PT) é o candidato com a maior rejeição, alcançando 22,7% dos eleitores que afirmaram que não votariam nele de jeito nenhum. Em seguida, o atual prefeito de Cariacica, Euclério Sampaio (MDB), aparece com 16,8% de rejeição, enquanto Sérgio Vidigal registra 16,3%.
Ricardo Ferraço, o vice-governador, tem uma rejeição ligeiramente superior à de Pazolini, com 12,5%. Esses números revelam um cenário onde, apesar de algumas figuras políticas terem um apoio considerável, a rejeição também é um fator a ser considerado nas estratégias de campanha.
Esses dados de rejeição são fundamentais para que os candidatos ajustem suas abordagens e tentem conquistar os eleitores que ainda estão indecisos ou que têm uma visão negativa sobre suas candidaturas. Com as eleições se aproximando, entender a rejeição pode ser tão importante quanto saber sobre as intenções de voto.
