Sindicato e vereadores repudiam agressão sofrida por professor
Vereadores e sindicato se manifestam contra agressão a professor em escola de Central Carapina; agressor está foragido.

Foto: Divulgação/ TN
A agressão sofrida por um professor em uma escola de Central Carapina gerou forte repercussão na Câmara da Serra. Durante a sessão desta quarta-feira (12), vereadores expressaram seu repúdio ao ato violento e exigiram a punição do agressor, que permanece foragido.
O professor, que estava em atividade escolar no momento da agressão, foi hospitalizado com traumatismo craniano.
Repercussão da Agressão na Câmara da Serra
A agressão ao professor, ocorrida dentro da Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Vieira de Resende, em Central Carapina, foi amplamente discutida na Câmara da Serra. Durante a sessão, vários vereadores se manifestaram, expressando seu repúdio à violência e a necessidade de ações efetivas para garantir a segurança dos profissionais da educação.
O vereador Professor Renato Ribeiro (PDT) foi um dos que mais se destacou, protocolando o Requerimento de Moção de Repúdio 024/2025. Ele enfatizou a gravidade do incidente, que deixou o professor hospitalizado com um quadro de traumatismo craniano, e destacou a importância de proteger os educadores contra atos de violência.
Os vereadores também ressaltaram que a segurança nas escolas deve ser uma prioridade, e que o Estado, juntamente com a sociedade civil, precisa agir para prevenir tais situações. A discussão gerou um clamor por medidas que garantam um ambiente seguro para alunos e professores, evitando que episódios como esse se repitam.
Além disso, o diretor de comunicação do Sindicato dos Profissionais em Educação do Espírito Santo (Sindiupes), Paulo Loureiro, informou que a entidade está acompanhando de perto a situação e que outras ações estão sendo planejadas, incluindo a solicitação de transferência do aluno envolvido na agressão e a formalização de queixas ao Ministério Público.
Esse episódio não apenas acendeu um alerta sobre a segurança nas escolas, mas também uniu a comunidade escolar em uma manifestação contra a violência, demonstrando que a luta pela integridade dos educadores é uma responsabilidade coletiva.
