Marcelo Santos próximo da reeleição à presidência da ALES
Marcelo Santos conta com apoio de Casagrande para reeleição à presidência da ALES; eleição marcada para 3 de fevereiro.

Foto: Divulgação/SN
O governador Renato Casagrande (PSB) está em uma articulação política que pode garantir o apoio à reeleição de Marcelo Santos (União Brasil) à presidência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (ALES). A eleição para a Mesa Diretora está agendada para o dia 3 de fevereiro, e Marcelo, atual presidente, já conta com o respaldo de uma ampla base governista.
Apoio de Casagrande à reeleição
O apoio do governador Renato Casagrande à reeleição de Marcelo Santos à presidência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (ALES) é um movimento estratégico que visa consolidar a base governista.
Durante uma recente articulação política em Brasília, ficou claro que Casagrande está comprometido em fortalecer a liderança de Marcelo, que já desempenha um papel crucial na pacificação da Casa e no diálogo entre diferentes partidos.
A eleição para a Mesa Diretora, marcada para o dia 3 de fevereiro, se aproxima e a expectativa é que Marcelo Santos, com o respaldo do PSB e do União Brasil, consiga garantir sua continuidade na presidência.
Essa aliança não apenas beneficia Marcelo, mas também assegura a estabilidade política necessária para o governo estadual, especialmente em um ano eleitoral.
O apoio de Casagrande é visto como um sinal de confiança na capacidade de Marcelo de manter um equilíbrio entre governistas e oposicionistas, promovendo um ambiente colaborativo que facilita a aprovação de projetos importantes.
Essa dinâmica é essencial para a governabilidade e para a implementação das políticas públicas desejadas pelo governo.
Reconhecimento do trabalho de Marcelo Santos
O trabalho de Marcelo Santos na presidência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (ALES) tem sido amplamente reconhecido por seus pares.
Durante sua gestão, ele se destacou pela habilidade em pacificar a Casa e promover um diálogo construtivo entre deputados de diferentes espectros ideológicos. Essa capacidade de articulação é fundamental em um ambiente político muitas vezes polarizado.
Deputados estaduais elogiam Marcelo por sua postura equilibrada, que assegura a liberdade de atuação parlamentar tanto para a base governista quanto para a oposição. Essa abordagem colaborativa não apenas facilita a aprovação de projetos, mas também garante que as demandas da oposição sejam respeitadas e defendidas, criando um clima de respeito mútuo.
Entre os parlamentares que destacam o trabalho de Marcelo estão figuras como Pablo Muribeca (Republicanos) e Capitão Assumção (PL), que, apesar de suas posições críticas, reconhecem a importância de sua liderança. Essa habilidade de Marcelo em unir diferentes vozes em torno de um objetivo comum é um dos fatores que o tornam um candidato forte para a reeleição à presidência da ALES.
Estratégia política para 2026
A estratégia política de Renato Casagrande e Ricardo Ferraço para as eleições de 2026 está se consolidando com o apoio à reeleição de Marcelo Santos à presidência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (ALES). A reunião recente em Brasília entre Casagrande e o presidente nacional do União Brasil, Antônio de Rueda, foi um passo importante para definir a coligação que irá sustentar o projeto político do governador nas próximas eleições.
Casagrande planeja deixar o cargo em abril de 2026, abrindo espaço para Ferraço assumir a governança do estado. Essa transição é vista como uma oportunidade para fortalecer a continuidade do grupo político, que depende da articulação com partidos como o União Brasil, que possui uma significativa força política e recursos eleitorais.
O apoio de Marcelo Santos à presidência da ALES é um componente chave dessa estratégia, pois sua liderança pode garantir a estabilidade política necessária para que Casagrande e Ferraço implementem suas agendas. A expectativa é que a coligação formada com o União Brasil e outros aliados políticos permita uma base sólida para as candidaturas de Casagrande ao Senado e de Ferraço à reeleição como governador.
